Júri
Tiago R. Santos, ArgumentistaTiago R. Santos é argumentista, escritor e crítico de cinema. Após uma curta carreira como jornalista, iniciou-se como argumentista em 2007.
Autor do argumento dos filmes “A Bela e o Paparazzo” (2010), “O Leão da Estrela” , “Amor impossível” , nomeado para 17 prémios Sophia “Os Gatos Não Têm Vertigens” (2014) – sendo este último vencedor dos prémios Sophia, atribuído pela Academia de Cinema Portuguesa, e Autor, atribuído pela Sociedade Portuguesa de Autores. Co-adaptou em conjunto com David Machado, o autor do romance, o “Índice Médio da Felicidade”, projeto realizado por Joaquim Leitão e é o autor do argumento de “Parque Mayer”, o projeto de António-Pedro Vasconcelos. Em 2013 publicou o seu primeiro romance “A Velocidade dos Objetos Metálicos”, pela editora Clube do Autor. Realizador e argumentista do filme “Revolta”, e argumentista, em conjunto com Luís Filipe Rocha, do filme “Nothing Ever Happened” (2020). Escreveu e realizou “Vícios Para Uma Família Feliz”, curta-metragem que entrou na Competição Oficial no Festival Internacional de Cine de Huesca, no Festival dos Caminhos do Cinema Português e no Festival Internacional de Martil (Marrocos), onde recebeu uma menção especial para o trabalho de Helena Canhoto, a protagonista. Colaborou em séries como “Liberdade 21”, “Conta-me como Foi” e “Filhos do Rock”, “Chamadas para a Quarentena” e “O Mundo Não Acaba Assim”. É co-criador e argumentista, em conjunto com João Tordo e Hugo Gonçalves, da série “País Irmão”. Crítico de cinema para o suplemento GPS, da Revista Sábado. |
Dalila Carmo, AtrizFrequentou o curso de formação no Actors Studio em Nova Iorque (1996/97) com Marcia Haufrecht, que a dirigiu nas peças Vidas Publicadas, de Donald Margulies, no Teatro da Comuna (2005), A Lição, de Ionesco (1996), e Ludlow Fair, de Lansford Wilson (1997), no The Common Basis Theatre.
Trabalhou na Companhia de Teatro de Almada, sob a direcção de Joaquim Benite, em Moliére de Mikhail Bulgákov (1995) e Filopópulus de Virgílio Martinho (1995). Integrou o elenco de outros espectáculos, como Artnaud Estúdio com Paulo Filipe (ACARTE, 1997); Auto da Índia de Gil Vicente (Ópera Segundo São Mateus, 1994); Let's Make Opera com Paulo Matos (Teatro São Luiz, 1994); A Queima de Judas (Teatro O Bando, 1992). Assinou em 1999, na Culturgest, a encenação do projecto Entre Tantos na Cadeira de que foi autora. No cinema, depois de aparecer na curta-metragem de Paulo Castro O Criado Ostrowski (1990) participa em Vale Abraão (1993) de Manoel de Oliveira. Entre telefilmes e várias co-produções internacionais, salienta as participações nas longas-metragens A Comédia de Deus (1995) de João César Monteiro, Tráfico (1998) de João Botelho, O Anjo da Guarda (1999) de Margarida Gil ou Os Meus Espelhos (2005) de Rui Simões. Foi distinguida com a Menção Especial de Melhor Actriz no Fantasporto, pela participação no filme Anjo da Guarda de Margarida Gil (1999). Trabalhou em telenovelas como Jardins Proibidos, Filha do Mar e Sedução, entre outras. Vencedora dos Globos de Ouro 2013 como melhor Actriz Principal, na categoria de Cinema com o filme Florbela Vencedora dos Sophia 2013 como melhor Atriz Principal no filme Florbela, primeiro ano dos prêmios organizados pela Academia Portuguesa de Cinema. |
Daniel Catalão, Jornalista/Apresentador da RTPDoutorado em Media Digitais pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, professor Especialista em Audiovisuais e Produção dos Media no Instituto Politécnico de Bragança e professor Especialista na Universidade Lusófona do Porto. É Jornalista/Apresentador da RTP especializado em novas tecnologias e internet. Autor do programa TecNet. É professor de Comunicação Digital e Redes Sociais, Cibercultura, Introdução às Tecnologias de Comunicação e Laboratório Digital. A sua área de intervenção privilegiada prende-se com o uso de ferramentas digitais no jornalismo, nomeadamente a incorporação do smartphone como instrumento indutor de criatividade e desafiador dos paradigmas vigentes, realidade virtual e comunicação imersiva.
|
Vicente Alves do Ó, Realizador e ArgumentistaVicente Alves do Ó nasceu em Sines e começou como argumentista. Depois de várias curtas, assinou a sua primeira longa-metragem em 2011, com ‘Quinze Pontos na Alma’.
Em 2012 estreou a sua segunda longa-metragem, ‘Florbela’. Baseado na vida de Florbela Espanca, o filme foi um sucesso de bilheteira, tendo estado em exibição em dezenas de cidades em todo o país. Ainda baseado na vida de Florbela Espanca, produziu uma mini-série de trés episódios para a RTP. Entretanto, em 2017, escreveu e realizou outro bio-pic: Al Berto. Durante o seu percurso no mundo do Cinema, escreveu e realizou curtas-metragens, longas-metragens e vários episódios para séries de TV (Filhos do Rock, entre outras) |
Bruno Caetano, Produtor CinematográficoBruno Isaac Grade Caetano nasceu em Portimão em 1979. Animador e construtor autodidata forma-se mais tarde no Centro de Investigação e Estudos e Multimédia na Faculdade das Belas-Artes de Lisboa, continuando a sua especialização na técnica de Animação de Volumes. Apesar de ter uma forte preferência por esta técnica, o seu percurso profissional levou-o a participar em diversos projectos das mais variadas técnicas de animação e imagem real.
Trabalhou como animador, produtor e realizador em produções de variadas produtoras, e é um membro fundador do COLA – Colectivo Audiovisual, um grupo de artistas em constante crescimento, unidos e focados em produzir, ensinar e divulgar animação em Portugal. Produtor do primeiro filme português nomeado para as estatuetas douradas de Hollywood. |
Diana Duarte, Autora, Jornalista e Apresentadora de TelevisãoDiana Duarte, de 30 anos, é sem dúvida uma das mais conhecidas jornalistas da televisão portuguesa, tendo já passado por grandes nomes como o Observador e a SIC notícias. Atualmente, a jornalista trabalha na RTP e na Antena 3.
Além de ser uma jornalista de renome em Portugal, Diana Duarte é também locutora de rádio e geriu um programa estilo podcast na Rádio Observador, chamado “A Minha Geração.” Neste programa, Diana entrevistava homens e mulheres com menos de 30 anos, sabendo mais acerca da geração que nasceu depois da queda do muro de Berlim. |
Ricardo Leite, Realizador, Produtor e ArgumentistaRicardo Leite é produtor, realizador e argumentista natural de Espinho, licenciou-se na ESAP, Escola Superior Artística do Porto, ingressou depois na ESMAD, Escola Superior de Media Artes e Design, no Mestrado de Realização e Produção Cinematográfica, onde Produziu e Realizou vários projectos, com destaque para “ A instalação do medo” adaptando um livro de Rui Zink, a curta-metragem circulou no circuito de festivais de cinema arrecadando vários prémios, destacando-se o Prémio Sophia da Academia Portuguesa de Cinema, e Melhor realização no Festival International Du Cinéma Et La Mer, Marrocos, estreando depois em sala de cinema comercial UCI, como complemento do filme SUBURBICON de Geroge Clooney.
Profissionalmente já colaborou com vários artistas musicais assinando videoclipes, entre eles, Claudia Pascoal, Miguel Araujo, Marco Rodrigues, Prana, NTS e Blaya. Regressa a realização de duas curtas-metragens com, “2020: Odisseia no 3º Esquerdo” Filme com várias seleções em festivais nacionais e internacionais, premiado com 1ª Menção Honrosa Curtinhas, na 30ª edição do Festival Curtas Vila do Conde e o Prémio Joaquim de Almeida no YMOTION: Festival de Cinema Jovem de Famalicão. Em 2023 estreia a sua primeira série como realizador e co-criador "Capitães do Açúcar" para a RTP1 rodada na cidade do Porto. |