Júri
Tiago R. Santos, Argumentista e Critico de Cinema
Tiago R. Santos é argumentista, escritor e crítico de cinema. Após uma curta carreira como jornalista, iniciou-se como argumentista em 2007.
Autor do argumento dos filmes “A Bela e o Paparazzo” (2010), “O Leão da Estrela” , “Amor impossível” , nomeado para 17 prémios Sophia “Os Gatos Não Têm Vertigens” (2014) – sendo este último vencedor dos prémios Sophia, atribuído pela Academia de Cinema Portuguesa, e Autor, atribuído pela Sociedade Portuguesa de Autores. Co-adaptou em conjunto com David Machado, o autor do romance, o “Índice Médio da Felicidade”, projeto realizado por Joaquim Leitão e é o autor do argumento de “Parque Mayer”, o projeto de António-Pedro Vasconcelos. Realizador e argumentista do filme “Revolta”, e argumentista, em conjunto com Luís Filipe Rocha, do filme “Nothing Ever Happened” (2020). Escreveu e realizou “Vícios Para Uma Família Feliz”, curta-metragem que entrou na Competição Oficial no Festival Internacional de Cine de Huesca, no Festival dos Caminhos do Cinema Português e no Festival Internacional de Martil (Marrocos), onde recebeu uma menção especial para o trabalho de Helena Canhoto, a protagonista. Colaborou em séries como “Liberdade 21”, “Conta-me como Foi” e “Filhos do Rock”, “Chamadas para a Quarentena” e “O Mundo Não Acaba Assim”. É co-criador e argumentista, em conjunto com João Tordo e Hugo Gonçalves, da série “País Irmão”. Em 2013 publicou o seu primeiro romance “A Velocidade dos Objetos Metálicos”, pela editora Clube do Autor. Crítico de cinema para o suplemento GPS, da Revista Sábado. |
Tiago Alves, Jornalista
Tiago Alves estudou na Escola Superior de Jornalismo do Porto em 1988.
Em 1991 entra para o mundo da rádio em TSF-Rádio Notícias, depois passou para a Revista Visão, em 2003 na Rádio e Televisão Portuguesa.Começa a trabalhar no Cinemax da RTP, em 2005 onde hoje é coordenador. Em 2013 estreia-se na BTV passando depois para a Metroplis em 2014. Neste momento é jornalista na Antena 1, apresentador de televisão na RTP2 e ainda programador no Shortcutz Ovar. |
Benedita Pereira, Atriz
Benedita Pereira concluiu o secundário na Escola Secundária Garcia de Orta, no Porto e ainda realizou formações no Balleteatro. Fez vários estágios com alguns profissionais de teatro, cinema e televisão como Carla Bolito, António Pedro Vasconcelos, Nicolau Breyner, entre outros.
Os seus primeiros trabalhos televisivos aconteceram em 1999, na A Lenda da Graça, e em 2002, no Bairro da Fonte. Recusou ser protagonista da novela “Deixa-me Amar” para frequentar o Lee Strasberg Institute, em Nova Iorque para evoluir e lutar por uma carreira internacional nos Estados Unidos. Pela sua carreira em diante continuo o seu percurso televisivo passado pelos canais, RTP1, SIC e TVI. No cinema destacou-se nas curtas-metragens "Tu e Eu" (2010), "Ratos", de André Reis (2008) (Overlook Filmes) e "Talents" (2004). Benedita acaba por ganhar o prémio de Melhor Atriz de Série em "Ele é Ela" (TVI) da Troféu TV 7 Dias no I Troféu de Televisão 2009. |
Ana Markl, Jornalista
Ana Markl tirou o curso de Línguas e Literaturas Modernas, pouco depois fez o Curso Geral de Jornalismo.
É irmã do Nuno Markl que é humorista, radialista, argumentista, escritor e apresentador de televisão. Foi sempre ligada à música, cinema e outros fenómenos culturais.Trabalhou como jornalista na Blitz, Diário de Notícias, FHM, Sol, Playboy, Jornal i e na Time Out.Trabalhou no Expresso e na Maxima como cronista. Ainda foi guionista e apresentadora no Canal Q. Continua a escrever guiões para a televisão e colabora com o Observador. Co-apresenta, todos os dias, as manhãs da 3 na Antena 3. Conta com um livro “O Grande Compêndio de Audiogésicos da Doutora Ana Correia”. |
Leonor Teles, Realizadora
Leonor Teles cresceu em Vila Franca de Xira, onde lá estudou também, licenciou-se em Realização e Cinematografia na Escola Superior de Teatro e Cinema e na Escola Superior de Comunicação Social de Lisboa tirou o seu mestrado em Audiovisual e Multimédia.
Realizou o seu primeiro filme “Rhoma Acans”, em 2013, um documentário onde explora as suas raízes ciganas. No festival de Berlim destacou-se por ser a mais nova realizadora a receber um prémio de curta-metragem com a curta “Balada de um Batráquio”. Conta já com 8 filmes, sendo alguns deles: “O Sítio Onde as Raposas Dizem Boa Noite” (2014); “Otorrinolaringologista”(2015); “Verão Danado” (2017); “Terra Franca”(2018),... Ganhou 10 prémios grande parte deles fora de Portugal. |
Filipe Ruffato, Argumentista e Realizador
Formado em Comunicação Social – Jornalismo trabalhou por pouco tempo na área e logo iniciou a jornada pelo Cinema. Em 2012 teve sua primeira experiência como 1º Assistente de Realização em uma longa-metragem, numa co-produção Brasil-Portugal. Desde então esteve presente em várias longas e curtas-metragens. Em Portugal desde 2016, é Mestrando em Cinema. Foi selecionado para o projeto Looking China 2018, do governo chinês em parceria com universidades pelo mundo, onde desenvolveu um documentário curta “The Yangtze Finless Porpoise” na região de Hubei. Também no ano de 2018 fez parte da equipa do documentário “Nheengatu” que foi realizado na Amazônia – Rio Negro, entre Brasil, Colômbia e Venezuela. Em 2019 escreveu e realizou a curta-metragem “Sofia” (http://querellefilms.com/project/sofia/) que participou de mais de 30 festivais pelo mundo e foi vencedora dos prémios de Melhor Curta Drama (Asia South Easth Film festival), Melhor Argumento (Copper Coast International Film Festival - Reino Unido), Melhor Atriz (AltFF Alternative Film Festival - Canadá), Melhor Curta Ficção (Festival Internacional de Cine La Picasa - Argentina), Grande Prémio Joaquim de Almeida (Festival YMOTION 2020 - Portugal) entre outros. A curta "Sofia" faz parte da NY Portuguese Short Film Festival 2020 (http://arteinstitute.org/nypsff/officialselection/) como uma das representantes dos filmes de língua portuguesa. No ano de 2020, a 18ª Edição do DocLisboa teve em sua sessão de abertura a estreia mundial de "Nheengatu – A Língua da Amazônia", (https://doclisboa.org/2020/abertura-e-encerramento/) documentário o qual trabalhou como 1º Assistente de Realização e Segunda Câmara. Em 2021 foi vencedor da Melhor Sinopse de Longa-metragem no curso de narrativa cinematográfica pela Narratologia. Desde 2019 também trabalha como Assistente de Realização em grandes peças publicitarias.
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Pedro Oliveira, Jornalista
Com 41 anos, Pedro Oliveira é um entusiasta do cinema desde muito novo, um gosto herdado do avô, projecionista num cinema tradicional. Depois de frequentar o curso de Comunicação Social, começou a trabalhar no Porto Canal. Ali criou o programa Cinema Batalha em 2009, magazine semanal de cinema que apresenta até aos dias de hoje. Na área da televisão, trabalha ainda como editor de programas e em transmissões desportivas.
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